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As horas claras
Série 11º andar - Temporada 2 NOVA EDIÇÃO REVISTA!
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Acabei de ler O Elefante Entalado (no ap do 13) e As Horas Claras. Que dom que você tem para nos transportar para dentro da história. Eu já estava com saudades dessa turma desde O Encanto da Lua Nova. Adorei revê-los. Alice Ruiz
poeta |
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MANTER A IMAGINAÇÃO EM MOVIMENTO
Nutrindo de diversas fontes, mas com um carinho especial por Borges, Alonso nos presenteia com uma aventura bem humorada, mágica e poética, que nos faz viver intensamente cada encontro e desencontro; cada mistério; cada guinada. Despertando paixão por cada personagem e prendendo o leitor ao que é de mais precioso em qualquer que seja a literatura: - Manter a imaginação em movimento." JULIANA DIAS
Artista-plástica |
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O LIVRO PRENDE!
O livro me prendeu muito! A cada página, queria descobrir o que esses meninos iriam aprontar e o que Clara desvendaria a cada sonho." | VER MAIS... |
![]() "As Horas Claras" é a continuação do primeiro livro, O Encanto da lua nova, da série sobre as confusões de uma turminha de 5 meninos. Turista, BandAid, Ri, Treze e Contra moram num prédio em que o 11º andar não existe. Na verdade, esse andar tem vontade própria, pois o elevador só para nele quando algo realmente tem que ser mostrado para alguém. No prédio, há o zelador que tenta descobrir as façanhas dos meninos; o síndico, um cara super chato, com bafo e um bigode tão grande que ele quase pode comer os próprios pelos e o senhor Jorges, um velho cego que possui uma biblioteca que ocupa o 10º andar inteirinho. Mas a rotina desses meninos muda com a chegada da nova moradora, Clara. Clara é uma menina linda, que chama atenção de qualquer menino por onde passa. É muito inteligente e tem vertigem. Coitada dela que se mudou logo para o 9o andar! A menina é a primeira a conseguir chegar ao 11o andar e começa a descobrir um mundo encantado, cheio de estrelas e filósofos, como Tales e Pitágoras. Em uma das matutinas aventuras dos meninos, tocar a campanhia do sr. Arandy e sair correndo, eles são pegos de surpresa pelo senhorzinho e acabam desviando a rota. Um fato mega estranho acontece: suas sombras sumiram! O livro desenvolve-se na busca dos meninos por suas sombras e qual a relação disso com o 11º andar do prédio. E claro, a tentativa de cada um de conquistar Clara. Durante a trama, eles descobrem muito mais sobre os filósofos, o conhecimento do sr. Jorges e a família do Sr. Arandy. O livro me prendeu muito! A cada página, queria descobrir o que esses meninos iriam aprontar e o que Clara desvendaria a cada sonho. A explicação da presença dos filósofos não consta nesse livro. O autor, Alonso Alvarez, me mandou este exemplar como cortesia e me enviou também, a primeira aventura da turma para ver se eu começo a descobrir sobre isso. As folhas do livro são grossas (isto me incomodou um pouco) e a capa é bem colorida e chamativa. Adorei a ilustração, mostrando os diferentes tipos de sombras, tratados no livro inclusive, mas daria um destaque para os meninos nela. Super recomendo a leitura! É um livro de fácil acompanhamento e a trama realmente te envolve! Eu ficava looouca para saber o que ia acontecer (eu sei, já disse! :p). Lembrando que é juvenil. > Veja a matéria no BLOG | FECHAR | |
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SAUDADE DOS PERSONAGENS
Alonso? Olha que engraçado. De repente, do nada, me deu saudade dos meninos! Treze, Contra... como se eles fossem garotos aqui do bairro que eu não via há um tempo. Aí catei o "Horas" e fui ler uma passagem qualquer. Beijos! Precisava te contar isso." SILMARA FRANCO
Escritora e Blogueira | VER MAIS... |
E adorei, puxa vida.
Vou te contar um segredo: é o primeiro livro que termino, depois de mais de um ano.
Tudo que peguei, voltou para o criado-mudo e está lá até agora. E tem coisas interessantes lá, viu. Mas que não deram essa curtição de querer ler para ver o que a turma estava aprontando e como ia terminar o lance das sombras. Que trama mais gostosa! Curti de cabo a rabo, essa é a verdade. Queria um Lupicínio pra mim. E queria ser vizinha dos Arandy. Coisa mais bonita, aquilo da campainha. Será que acerto fazer a receita do Gombóc? Vi no seu site e pareceu fácil. Queria saber toda a história do Ri. Eu ia gostar de tomar chá com o sr. Jorges... Um das coisas que me chamou a atenção foi o fato da história toda se passar em o quê?, três ou quatro dias? Pareceu que passei meses nesse prédio. Achei triste a história do Treze, que fica procurando a mãe do outro lado da avenida. E adorei os ilustres personagens no meio da trama! É tão visual, que não consigo parar de pensar na ideia de um seriado de TV. | FECHAR | |
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UM LIVRO QUE FALA DE TANTAS COISAS
As Horas Claras é um livro que fala de tantas coisas: de beleza, de amor, astronomia, descobertas, sombras que se separam de seus pares, amizades. Mas principalmente é um livro que fala do amor incondicional à literatura, do amor à imaginação, à criatividade, ao poético da vida. É um livro infantojuvenil, mas daqueles que agradam aos pequenos e aos grandes de diversas idades. Eu amei!! Não consegui parar de ler e me emocionei em diversos momentos. E ficou aquele gosto de quero mais." MARCELA TAGLIAFERRI
Escritora |
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QUERO SER VIZINHA DA TURMA
Depois de conviver com esses meninos, tô vendo se consigo alugar um apartamento no prédio, preferencialmente no novo andar, pra ficar perto da biblioteca. Quero ser vizinha da turma, pra não perdê-los de vista, pra não sentir tanta saudade." ROSALY SENRA
Escritora |
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A ESCRITA DE ALONSO DEIXA NO TEMPO A SUTILEZA. ENCANTA.
"Quando Clara entrou no apartamento, na sua primeira visita, não ousou se aproximar da janela da sala que estava aberta. Seus pais conversavam na cozinha com o zelador, que relatava algum problema na torneira da pia e cochichava algo como se quisesse guardar algum segredo da menina, que ficou na sala, parada a três passos da janela, sem coragem de se aproximar dela, mas deixando-se banhar com a brisa que invadia aquele apartamento vazio, com uma ou outra barata morta no chão, pequenas teias de aranhas abandonadas nos cantos do teto e um bico de luz sem lâmpada.” Uma moradora nova, um pequeno círculo de amigos inseparáveis, uma saída tímida do elevador, uns olhares inquietos. Um edifício onde um andar inteiro abriga uma biblioteca e o andar imediatamente superior não existe (irresistível associar a existência de um andar de livros à inexistência física do outro andar), um dono cego, um cão. Uma escola nova para ela, umas travessias pelas calçadas: a constatação absurda de que as sombras sumiram. As Horas Claras, novo romance juvenil para todas as idades, de Alonso Alvarez, não se limita a uma temática que possa interessar aos leitores. O texto flui com integração de todos os elementos interessantes às relações humanas sem deixar escapar o bom humor e, com expressões poéticas, incluir pequenas delicadezas para as descrições das cenas. Clara é a mais nova moradora deste edifício que compõe o imaginário do autor em diversos romances, muitos ainda aguardando o lançamento. Então, antes de falar de Clara e das As Horas Claras, imprescindível a citação de O Encanto da Lua Nova, primeira aparição do edifício com biblioteca labiríntica e um 11º andar que não existe, mas que abriga personagens imaginários como a prisioneira feiticeira Annabel em companhia dos poetas Poe, Rimbaud, Pessoa e Dickinson. Em As Horas Claras, com o mistério do desaparecimento das sombras, novos seres tomam o espaço inexistente do 11º andar com proficiência científica de Galileu e Newton, se é que me entendem (claro, às claras que sim). A biblioteca pulsante do décimo andar continuará lá, nos próximos três romances que ainda estão por vir, Alonso Alvarez já me avisou, e eu não resisti perguntar “por que o andar inexistente é o 11º?”, curiosidade mística, eu admito. Numa composição a partir das infinitas noites de Sherazade, as 1001, os romances ganharam além a fantástica biblioteca labiríntica um 11º andar onde o improvável faz nascer todo tipo de possibilidade. Adorei. Mais ainda com latiu Lupicínio. Poxa, eu sempre me perco nas histórias dentro da história e essa de chamar Lupicínio a um cão logo me fez pensar nas canções que ele uiva para a lua. Lindas cenas do leitor que se mistura ao imaginário do escritor. As Horas Claras é uma aventura com sombras de dúvida onde as sombras, em vez de esconder, revelam muitas coisas: encontros, atrações, gravidades, acasos, paixões e poesias. Doença de curiosidade. Assim mesmo são os saudáveis doentes curiosos. Curiosidade e beleza. A escrita de Alonso deixa no tempo a sutileza. Encanta. “Fechou os olhos. Mas, de repente, na escuridão dos olhos fechados, viu um pequeno sussurro de luz; sim, foi assim que ela sentiu: um sussurro de luz, breve e fugaz.” PENÉLOPE MARTINS
Escritora |
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