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O encanto da lua nova
Série 11º andar - Temporada 1 NOVA EDIÇÃO REVISTA!
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“Uma fusão do urbano de agora com o encantamento de sempre.” Fanny Abramovich ORELHA E SE O ELEVADOR PARASSE EM UM ANDAR QUE NÃO EXISTE? Turista, Band-Aid, Contra, Treze, Ri, Marina e o cachorro Lupicínio vivem em um prédio aparentemente comum — com regras demais e diversão de menos, mas no 10º andar e além, uma biblioteca infinita e labiríntica, de um velho cego, o sr. Jorges, esconde mistérios que ninguém ousa explorar. O 11º andar, por sua vez, simplesmente não existe. O elevador salta direto do 10º para o 12º. Até que, certo dia, o improvável acontece: o elevador para no andar inexistente. Lá, Turista encontra Annabel, uma bela feiticeira prisioneira de um encanto, que habita esse espaço mágico e esquecido. Os amigos passam a visitar o 11º andar e vivenciam encontros surpreendentes com figuras lendárias da literatura — Edgar Allan Poe, Fernando Pessoa, Emily Dickinson, Arthur Rimbaud, Walt Whitman, Kafka — em aventuras entre tempo, palavra e imaginação. Enquanto tentam libertar Annabel, enfrentam o síndico mais ranzinza do mundo, desvendam segredos literários e descobrem que desejos podem se realizar, livros ganham vida e a rotina pode virar magia. O encanto da lua nova combina aventura urbana, fantasia e metalinguagem literária em uma narrativa envolvente para leitores de todas as idades — especialmente para aqueles que ainda acreditam no poder transformador dos livros. ![]() OS INQUILINOS DO 11º ANDAR (O ANDAR QUE NÃO EXISTE NO PRÉDIO) DESTA AVENTURA:
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Edgar Allan Poe, Fernando Pessoa, Emily Dickinson, Arthur Rimbaud, Walt Whitman e Franz Kafka. |
![]() JOSÉ PAULOS PAES Poeta e tradutor |
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![]() LÊDO IVO
Escritor |
![]() ANGELA-LAGO Escritora e Ilustradora |
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![]() MENALTON BRAFF
Escritor |
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NÃO DEIXAR DE LADO A FANTASIA
O livro de Alonso Alvarez, O encanto da lua nova, faz seus leitores se aventurarem por um mundo cheio de criatividade e ousadia. Conta a história de um grupo de meninos, moradores de um prédio em uma grande cidade, que vivem situações mágicas e curiosas graças a intervenção de uma feiticeira, Annabel, que mora no 11º andar do condomínio, o qual simplesmente não existe para os demais moradores. Um dos personagens da história, o Sr. Jorges, vive todas as aventuras com os meninos e os ajuda a conhecer homens e mulheres importantes para a nossa cultura através dos livros de sua imensa biblioteca; entre esses ilustres estão Fernando Pessoa, Rimbaud e Emily Dickinson. O escritor de O encanto da lua nova com certeza é um grande conhecedor da cultura universal e aproxima seus leitores de intelectuais que passaram pelo mundo deixando uma grande contribuição. Há referências a textos de Pessoa, Edgard Allan Poe e Santo Agostinho, o que incita certa curiosidade nos jovens que leem o livro. A história é interessante e engraçada e, por isso mesmo, fácil de agradar a todos que decidirem saboreá-la. Além disso, Alonso Alvarez prova que é possível não deixar de lado a fantasia ao elaborar histórias que se passam em grandes centros urbanos, ambiente que se aproxima do cotidiano de seus leitores. NATHALIA COSTA ESTEVES
Professora Do estudo NARRATIVA INFANTO-JUVENIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA: MÚLTIPLAS FACES DO MERCADO EDITORIAL por Nathalia Costa Esteves e Alice Áurea Penteado Martha Apresentado na 60ª Reunião Anual da SBPC ![]() | Clique para ver o estudo completo | |
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PENSAR NA VIDA, NOS SONHOS, NA AMIZADE...
A edição é bem bonita, uma capa bem trabalhada com detalhes básicos, possui 144 páginas amarelas (minha favorita). Apesar de achar que a sinopse conta muita coisa e eu preferir aquelas mais resumidas, gostei da opinião de Fanny Abramovich em sintetizar os acontecimentos sem citar nomes. CAMILA MORAES Baú do Leitor | VER MAIS... |
Então, o enredo se passa num condomínio de um prédio inusitado - o mesmo não possui o 11º andar (o elevador passa do 10º direto para o 12º) e há uma biblioteca "mágica" que toma conta de um andar inteiro, nela há muitos labirintos onde os grandes escritores fazem "real" morada.
É nesse ambiente que um grupo de amigos composto por Turista, Band-Aid, Ri, Treze, Contra, e Lupicínio (o cachorro) vão passar pelas maiores aventuras de suas vidas e arrastar com eles o zelador e o síndico, além das garotas que acabam se metendo nessa trama, direta ou indiretamente. Tudo se inicia quando Turista por acaso encontra o andar inexistente do prédio e divide sua experiência com os amigos, depois disso a vida deles nunca mais volta ao normal, é uma peripécia atrás de outra... Os amigos de Turista resolvem apurar esse caso, pois a história do garoto não faz o menor sentido, mas a forma como foi contada acaba despertando os estímulos dos garotos em descobrir e tirar a prova da existência dessa tal "Fada" ou "Bruxa" (vai saber...) que habita em um andar que não existe, anda pelada e possui uma aranha gigante como companheira, do velho cego que armazena livros e mais livros em uma parte enorme do prédio... Cara, isso é muito louco! A partir de então as coisas do prédio viram uma zona, e sobra para o zelador e para o pobre do síndico! Os garotos vivem experiências únicas e inesquecíveis. Apesar de narrar todas essas coisas totalmente inusitadas, o autor consegue dar um sentido para o ocorrido e durante o texto há trechos que fazem o leitor pensar na vida, nos sonhos, na amizade, na verdadeira infância. O mais legal é que no meio de todas essas armações dos garotos há um ensinamento, um porquê para a "Lua Nova" e seu encanto. O autor prende o leitor do inicio ao fim, e acredito que essa capacidade na escrita é a prova de que a leitura foi proveitosa e eu senti isso! Super indico O Encanto da Lua Nova Boa leitura! Espero que gostem da dica. | FECHAR | |
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TUDO AQUILO PODIA SER. LENDO SEU LIVRO, ACHO ATÉ QUE FOI.
Comecei a ler como quem vai apenas ler e, em alguns momentos, me vinham opiniões que logo deixavam de fazer sentido. Desisti das opiniões e fui sentindo. Arrependi-me por não ter sentido antes, mas não queria voltar à leitura, queria logo saber o que viria e fui lendo num tapa." TEREZA RANDO | VER MAIS... |
Comecei a ler como quem vai apenas ler e, em alguns momentos, me vinham opiniões que logo deixavam de fazer sentido.
Desisti das opiniões e fui sentindo. Arrependi-me por não ter sentido antes, mas não queria voltar à leitura, queria logo saber o que viria e fui lendo num tapa. Sorri muitas vezes, de sorrisos vários e o tempo todo eu sentia falta. Falta de alguém pra ler junto, alguém especial. Pensei numa pessoa especial e comecei uma música, que tem uma pinta de música eletrônica (irc!) e perigas nunca virar nada. Se virar mesmo música, te mostro. Fiquei muito mexida, muito emocionada quando Treze se virou todo em rosas vermelhas. Todo o tempo tudo era poesia, mas, nesse trecho, a carga afetiva foi tanta... Não é mesmo infantil o seu livro. Não subestima a adolescência e nem faz do contato com a literatura algo enfadonho, com viés didático. Muito doce, cheio de sentidos, pleno de uma fantasia que não corrompe a natureza dos personagens. Tudo aquilo podia ser. Lendo seu livro, acho até que foi. Vendo que estava terminando, eu ia ficando meio só, mas inteira doce. Daí entendi umas coisas e fui beijar a Má. Você escreve bem pacas e seu texto me tocou. SEGUNDO E-MAIL | 2006 Alonso... Encantado é vc! Ontem o primeiro haikai que apareceu pra Má, na Caixa de Haikais, foi seu. O rosto dela ficou iluminado e ela achou que devíamos te mandar e-mail contando. Antes de ler esse seu email, eu preparava umas fotos pra te mostrar. Não tive tempo durante a semana porque tentávamos comprar uma casa. Fotos prontas, coloco a Má pra dormir, abro a caixa postal pra te mandar notícias e vc já me adivinhava... Eu nem acho que uma imagem valha mais que mil palavras, como dizem, mas queria que vc nos visse. São fotos da gente lendo juntas o Encanto. Avançamos sobre o livro com avidez, no final de semana passado, depois nos arrependemos e decidimos voltar atrás. A Má, hoje ao acordar, me olhou bem séria e disse : "Eu não quero terminar de ler esse livro rápido como fiz com Judy Moody.", e me deu explicação que outro dia ela te conta. Combinamos lê-lo juntas, saboreando as referências que vc suavemente espalha pelo livro. Legal isso, vc não impôs as referências com arrogância, deixou-as por lá, assim, de um jeito leve, pra quem quiser. A Marina fala muito dos personagens. Se comove, emociona. Comentou sensibilizada a origem do Ri. Me lembro de ter sentido, da outra vez que li e agora tb, essa sensação de estar próxima dos meninos, de que, apesar de todo encanto ocasionando coisas improváveis, tudo parece absolutamente possível. Sabe que dá vontade de ser um deles? É envolvente! Fiquei tentando entender como funcionavam as coisas na sua cabeça, tantos personagens e todos eles com seus universos bem definidos e detalhados. Vc não fica nem um pouco admirado, não? Vamos voltar e retomar a leitura à partir da cena em que Treze se torna rosa. É o trecho do livro que eu jamais esqueci. Intenso, poético e tão singelo! Sei lá... milhares de coisas eu vou achando do livro. Mais sentindo que achando. Se não te aborrecer, vou dando conta aos poucos. Sinto como se me lançasse ao livro a cada vez que o abro. Ah! Não sei se te contei como foi especial abrir o livro com a Má. Acho que é essa atmosfera que a gente quer prolongar. Cada página é um acontecimento. Meu, dela e pra sempre seu. Beijo | FECHAR | |
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![]() CHRISTIANE ANGELOTTI Escritora e Editora |
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![]() SUSANE DE GODOI
Professora |
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